The Man In The Iron Mask - Part 1

Paris, cidade Luz mais conhecida pelo romance, morava uma jovem e talentosa, escritora a mesma vivia, no tempo do Rei, Louis XIV conhecido como Rei Sol. Ela se encontrava em sua janela, naquela noite, e então observava ao belo castelo, via-se seus jardins de longe e sonhadora como era, se via andando em seus jardins! Naquela noite, prometeu para si mesma em sonhar, pois sendo uma simples dama, que trabalhava como escritora, vendendo seus poemas a poucos, vizinhos dizia a si que, isso melhoraria e esse dia seria quando, a mesma trabalha-se como, contadora de história, para o rei e seu povo, ela logo encontraria, seu maior desejo, e este era viver na realeza. Ela fechou a janela, fez a uma trança em seu, cabelo e com sua camisola branca com mangas bufantes, apagou a seu candelabro que havia três velas acesas, e assim por fim deitou-se, sobre sua cama simples, e cobriu-se, com seu cobertor, e logo adormeceu, profundamente.

Christine por outro lado, costumava acordar cedo e olhando pela janela novamente via-se, o tempo brilhar com o sol junto as árvores! Que demonstrava as flores nascerem ela banhou-se e em seguida, voltou-se a vestir-se e saiu como sempre caminhando vestida com seu melhor vestido, enquanto andava via-se ali a jovem princesa com o Rei Louis, a mesma com cara e coragem, chegou até os dois e lhes,desejou um bom dia! Nada mais falou, ao olhar aos olhos do mesmo mas logo seguiu seu caminho, sem olhar para trás! Logo chegou em um local que vendia pães quentinhos. Ela comprou uma bengala e saiu de lá comendo uma de suas pontas, e pensou em sua mente, como poderia ela, ter tanto coragem de chegar tão perto do rei da frança. E em seu caminho ela tomou como sempre , para o bosque gostava de sentar-se ali para relaxar, e poder escrever , agora seria algum romance de ficção.

Ela logo percebeu não estar, mais a sós com si mesma e seu livro, ela levantou-se do tronco onde estava acostumada a ficar e ao ver o Rei e a garota disse: - Desculpe espero não estar incomodando, mas o que fazes aqui vocês, dois sendo da realeza acho que viver no palácio era o, que mais amavam fazer! Ela olhou para o céu e disse: - Aquilo para mim parece a um coração, e apontou para a nuvem, em seguida.

-Entendo, não ser aceita pela sociedade, não é fácil não mesmo, no entanto é difícil mas continuamos a lutar, pela nossa própria felicidade disse a jovem ao olha-los. Logo percebeu uma mudança, viu que a jovem irmã do rei, parecia estranha, como também, ele havia percebido e nada disse. - Bem se quiserem, posso acompanha-los claro se não ligarem para a companhia de uma plebeia, não é mesmo? No entanto, voltou a dizer: - Estarei ali escrevendo, e vocês resolvem, o que decidiram. - E melhoras, para você, pequena rubi, do rei!

Christine encontrava-se a iniciar seu segundo capitulo do livro de romance francês, quando os mesmos chegou a sua frente chamando-a a sua atenção, sorrindo a mesma ouviu as doces palavras que o mesmo, proferia e em seguida olhou para a pequena e jovem garota que era sua irmã e disse em seguida: - sim claro, sem acreditar, o sonho da mesma havia finalmente, ocorrido sempre estar no palácio.

- E o que farei por lá? Perguntei pois estava de fato curiosa em seguida levantou-se do tronco, limpando ao seu vestido. Agora educadamente fazia uma pequena reverencia ao rei, que ali se, encontrava-se.

Ela então sorriu ao ouvi-lo, e em seguida sentiu ao abraço, de sua mais nova companheira, em seguida disse, claramente por impulso: - Aceitarias que eu me muda-se para o palácio, creio que ficaria até mais fácil, do que ficar vir e indo dele todos os dias! Claro se isso não fizer, mal! Estou imensamente feliz em poder servir ao rei da França e sua irmã! Ela ia fazer mais uma reverencia mas lembrou-se e disse: - Opss, desculpe estou tão empolgada mesmo, em fim, não disse mais, nada apenas ajoelhou-se na frente da irmã do mesmo, e a abraçou docemente e assim sussurrou, seremos muito boas amigas. Claramente em seguida olhou para Louis e disse, e vossa majestade, quando precisar de minha companhia é apenas, preciso me chamar que estarei a seu, dispor ela sorriu docemente, como era com todos, doce esse deveria ser teu, segundo nome. Christine, havia finalmente conseguido o que mais queria estar em companhia do rei da França, e sem contar, que ganhou mais uma amiga!

A moça ao ouvir o rei, disse sorridente e sabes onde moro? Ela fez uma cara de surpresa e em seguida sorriu feliz ao ver a menina cheia de alegrias! Ou queiras que eu acompanhe, até minha casa? Podes até vir junto minha querida, disse ela olhando a menina, agora nos olhos! E logo, mais voltou a sua atenção para a sua caneta e seu livro e disse: - Logo mais serei eu que publicarei a minha arte, literária!

Espada? Adoro muito espadas adoraria duelar com vós e seu irmão disse a mesma com ar brincalhona. Podemos ir agora, se assim a majestade aceitar devo dizer que é uma honra poder, estar a fazer parte da vida de vocês! Em seguida, voltou a falar sobre o livro, de fato será, uma honra ter a um livro meu em sua biblioteca. Christine sorriu e agora guardava sua caneta e caderno em sua bolsinha, e logo pegava o saquinho de pão e também o guardava em sua bolsa para quando chega-se, em sua casa poder, por no lixo. Mas me diga como é duelar com espada como disse, é um dos meus maiores desejos. Sou muito fã dos, mosqueteiros e devo, falar que meu predileto é o D´Artagnan, ele é um ótimo, chefe as vezes o via cavalgando pelas ruas, de Paris e devo citar, que o mesmo anda muito bem de cavalo, adoraria um dia conhece-lo, sei também que ele é amigo de, Aramis Athos e Porthos, não é? Dizem também, que os quatros, tiveram altas aventuras?! Diga apenas, se não estiver muito enganada sobre isso. E por essas e outras, que devo falar que, estou a escrever meu livro, cheio de aventuras e romances, claro que eu ainda não tive a oportunidade de ter um grande amor, como a essa época, onde continha tanta beleza e afinco com tais, palavras a mesma sorriu voltou a olha-los e os dois, pareciam maravilhados com, a paixão da mesma, ao dizer sobre as aventuras.

Fazia um belo dia, o sol já estava, lá no alto e a rua as pessoas agitadas como sempre, no entanto ao sairmos os três daquela floresta, a mesma via-se que todos olhavam-nos, surpresos por ver o rei da frança, andando pelas ruas a pé sem o seu típico cavalo, branco!
- Pelo, visto o povo nunca viu o , rei passeando a pé pela cidade! Disse ela aos risos mexendo com Louis e em seguida disse, bem venha é por aqui logo, adentraram outra ruazinha que havia muitas pessoas que pararam ao ver a mesma ao lado do rei, e outra vez, Christine achou graça naquilo.
-Estamos, quase chegando disse a jovem, para os dois e em seguida uma criança, gritou : - Olá, Srta Christine, vai ler a nós uma de suas histórias? – Hoje não, querido Edward, mas quem sabe um dia desses?! Agora vá para casa !
-É ele é um bom menino disse ela olhando da pequena para o, rei que em seguida voltou a olhar para frente e então apenas disse: - Estamos, chegando!
Logo adentraram ao portão da casa da mesma e como sempre, de costume disse não ligue para a bagunça a ,e logo mais pediu para eles adentrarem a casa.
A casa era simples, não era como a um palácio mas no entanto era confortável!
Ela foi até, seu quarto e em seguida iniciou, a arrumação de sua, mala pegou suas vestes e seus sapatos e, logo voltou para a sala, e ao ver o rei e sua irmã ali, ela pensou isso sim é surreal.
Entretanto, sentiria falta de sua vida normal, mas estava pronta para sua nova vida, no verdadeiro palácio .

- Estou pronta, eu disse e em seguida, sorri!

-Entendo, uma ótima companhia! E me digas para ti qual seria, a melhor companhia? Sendo claro a mim uma dama, ainda do, povo afinal nasci no meio deles e ti na realeza! És sempre cortês? A mesma o olhou curiosa! E ao adentrar aos portões, sorrio ao pisar nos pedregulhos do patil...- Não, posso acreditar, como é bom estar, aqui! Ela do nada depositou a um beijo na face de Louis e na pequena, irmã dele.

Christine, ouvia os gritos da jovem Serena e, desacreditando no que havia visto e percebendo que D´Artagnan havia tirado-os de lá a mesma, incrédula seguiu Louis até a capela e disse: - Porque, sua mãe faz isso, com a pobre? Devo estar louca, penso em estar a visitar um lindo local com pessoas, amáveis mas o que foi que eu vi? A sua irmã sendo espancada?! Devo citar, que se isso não parar, eu levo essa menina embora comigo, e quero ver, quem vai me impedir! E assim a mesma saiu da capela, adentrou ao palácio e ao reencontrar, com D´Artagnan, ela disse, agradeço por me mostrar, aos cômodos e assim ela seguiu até um corredor, e desesperada começou abrir todas as portas, para achar , a pobre garota. Ao achar a mesma, seguiu até , ela que encontrava-se no chão sangrando , ela disse a si mesma, que cuidaria dela a noite toda. E se alguém tenta-se bater na mesma perto dela, poderia mandar a mim presa, mas, eu sendo uma plebeia sabia, muito bem que ajudar uma pessoa, inocente não fazia nenhum mal. Ela deu um banho na garota, e em seguida com cuidado, curou o sangramento da mesma, deitando ela de bruços, passou panos brancos, que ela mesma havia, achado em sua mala de mão, e assim com devoção disse, de agora em diante, serei sua amiga, e nunca a deixarei sozinha, com ninguém mesmo, que seja com vosso irmão, Louis se comporta como um, covarde? – Como pode ele deixa-la passar por isso? E foi nessa, hora que viu a, maçaneta mexer-se, e viu quem , era que entrava no quarto, era Louis.

- Tá vou fingir que acredito, que vós não é covarde, disse Christine ainda desacreditando, mas está certo, e o que D´Artagnan faria para ajudar a ela? Adoraria saber! Ela em seguida voltou a si , ao vê-lo todo cuidadoso com a irmã, e em seguida disse: - Vendo que a mesma está em boas mãos, acho que vou ir me banhar, e levantando-se ela foi , para seu aposento, preparou ao banho e logo, voltou-se a relaxar seu corpo encontrava-se duro. Estava ansiosa para, um novo dia chegar e ver qual seria a resolução do problema!

Christine, ouviu as boas novas depois da própria garota ao ir vê-la, no entanto ainda chateada, ela virou para, si mesma e pensou que deveria andar um pouco pelos arredores do, castelo assim o fez saiu pela porta principal, e viu aquele vasto jardim, e assim ficou a andar,calmamente observando ao céu azul e toda, plenitude da frança em seu alcance, ela não era nenhuma princesa mas sentia-se uma, mas o mais interessante de tudo era que estar ali, era idêntico ao sonho do passado, mas agora real.
Estava muito feliz, que agora a rainha não iria mais portar-se como antigamente estaria reguardada em um castelo, como disse o próprio filho, ela também nunca pensaria que a rainha fosse tão severa, a ponto de castigar a doce , Serena. Depois de um tempo andando, ouvi vozes e finalmente percebi que era os cinco homens conversando, cheguei e os, disse olá, fazendo um comprimento educado, como qualquer dama faria, e logo a mesma viu que D´Artagnan sorria, em resposta a jovem, era um anjo, isso para o mosqueteiro no entanto, Athos, e os outros dois sorriram juntamente ao amigo, ao se darem conta de minha presença, e então sorrindo disse: - Louis, não ira, fazer as apresentações? Ela se divertiu dizendo tal coisa, afinal nunca pensou na vida, que iria advertir ao rei agora da frança.