The Man In The Iron Mask - Part 1

A noite correu tudo nos conformes, até aquele momento divertido entre elae o rei, Christine ouviu o mesmo com atenção e fez que sim com a cabeça, iria claramente chamar ao jovem, para uma conversa e em seguida disse que sim, para um passeio com seu irmão e sua irmã.
- Logo após, despediu-se dele dando-lhe um, beijo na face e logo saindo de fininho. Seguindo um dos variados corredores, que daria em seu quarto.

Christine por outro lado, encontrava-se em seu décimo sono, era divinho dormir em um quarto tão sereno como aquele, sua janela ficava aberta e ali encontrava-se a luz da lua adentrando em seu quarto. Porém um barulho lhe fez despertar, e percebeu que havia esquecido sua janela aberta, e lembrou-se do que sua mãe que ainda vivia disse: - Sempre tome cuidado com, suas coisas e mais ainda com as coisas dos outros! Com isso levantou vestiu ao seu robe que ia até seus pés, e bocejando chegando na janela, se deparou com algo interessante, de fato era uma chuva de granizo, nem havia notado que o tempo havia se encontrado fechado de certo a lua que embora havia visto no inicio da noite não existia mais ali, apenas encontrava-se agora um céu escuro porem sem, iluminação. Fechou a janela, mas perderá infelizmente ao sono, e aquilo era de fato para ela meio estranho afinal sempre dormia, muito e parecia sempre uma pedra. Porem decediu por si mesma, andar pelo chateau, porem antes de sair vestiu um vestido simples porem, o mesmo forá feito com tanto amor por sua mãe, que embora ainda viva não forá convidada a morar no castelo, Christine dava a si mesma palmas, pois ela conseguira uma parte de seu sonho, porem o segundo ainda era um mistério? Ela vivia se perguntando se um dia iria ser uma grande artista da frança ou até mesmo uma grande escritora, mas ninguém sabia por certo se isso viria a ocorrer. Antes de sair do seu comodo, ela prendeu ao seu cabelo em uma leve trança, seu cabelo era de uma cor linda e comprido, batia no meio de suas costas, enquanto andava pelo corredor, perceberá que um dos quartos estava com uma das portas entreaberta e percebeu que era o quarto de Louis? ou o quarto de Phillippe? Ela ainda não sabia quem era quem afinal eram gemios, mas estava feliz por Serena ter seus dois irmãos juntos. Mas com cuidado, ela vira que a janela do mesmo também se encontrava-se aberta porem a chuva como encopntrava-se, forte veio a molhar a seu carpet, que de certa forma, era algo muito rico em detalhes, e imaginar limpar aquilo, deu em si dor de cabeça, por isso com muito cuidado, sem fazer barulho a mesma adentrou ao quarto, mas antes de fazer isso, olhou para os lados e viu que não havia ninguém a lhe observar, porem o seu medo era que pensa-se algo errado, uma Lady adentrando o quarto de um dos principes da realeza? Isso seria um traje e sairia em jornais por todafrança e pior ficaria eu mesma falada, ou bem pior que isso sei que a era de perder a cabeça na guilhotina passou, porem ficar presa em uma prisão de pedras é esse seria de fato meu destido, mas o que importava mesmo agora era salvar o carpet, pois bem adentrei o resinto e nas pontas dos pés, fui chegando até a janela ao pisar, onde estava molhado, sussurrei a mim mesma: - Merda! Porem via o mesmo que estava na cama se mexer e então não mexi um musculo, mas a janela pelo menos estava fechada, mas agora era era seu pé que encontrava-se molhado, afinal havia pisado bem em cima de onde encontrava-se a agua, naquele tapet caro. Estava saindo novamente, andando com cuidado quando ouço, um murmúrio, de fato até parecia que o mesmo estava a sonhar. Logo ao sair do quarto, fiquei grata pelo mesmo nem ter reparado em mim ao entrar e sair, porem eu havia reparado bem, copmo podia parecer tão sereno enquanto dormia? Eu claro me perguntei. Logo mais adentrei a bibliotéca fui até uma das prateleiras, e disse: - Já que o sono passou, vou ler porem, nada disse penas pegou um deles dos magnificos livros e fora para o corredor, quando do nada deu de encontro com alguém mas, de certo não parecia mesmo ser , Serena afinal ela era menor, que si mesma, Christine ao olhar disse desculpe, porem continuou a andar, e pensou agora, to frita e se na realidade ele se deu conta que eu estive ems eu quarto, mas continuei o caminho, quando d elonge vi que serena estava na varanda , fui até ela e disse, o luar deveria estar lindo, mas uma pena que começou a chuva de granizo, bem querida tenho de lhe contar uma coisa, por fim levou a garota para seu quarto, e se abriu dizendo: - Hoje eu fiz uma loucura, eu adentrei no quarto de um dos seus irmãos pois vi, que o carpete, iria ficar horrivel se continua-se, a ficar a ser molhado, pela forte chuva, porem dei graças que seu irmão não me viu lá! E por fim achando graça da aventura riu-se de si mesma, enquanto voltava a se cobrir , e esperava a resposta de sua tão querida amiga. Mas antes que a mesma fala-se algo, ela retornou a dizer, mais algumas palavras. - Porem enquanto vinha para cá, dei de encontro agora não sei com qual dos dois! E novamente riu-se de si, pois tal situação de não reconhecer nenhum dos dois de certa maneira era divertido.

Christine, ouviu Louis e ao virar-se para o mesmo claramente que olhou aos seus olhos, e era como,Serena havia dito, era verdes e belos, porem logo adiantou-se, foi ao seu quarto, trocou de vestido, e colocou algo mais a vontade, foi até onde ficava os cavalos, e pegou seu belo cavalo branco. Saiu logo após a galope, nem mesmo Serena e nem os mosqueteiros a viram.

Enquanto isso, Phellipe olha para Louis e diz:- É impressão minha, ou essa noite choveu mais do que divia? E pior, numa dessas, acabei por acordar, e vi tudo tranquilo porem ouvi, sussurrors do lado de fora, e nada vi, mas entre tanto antes de voltar a deitar, com cuidado olhei pela, beirada da porta e ali estava, uma moça, pelo menos era o que parecia, saindo do seu quarto, e o estranho era que, ela logo mais saiu, pisando nas pontas dos pés, e algo que não entendo é o porque que eu, não a reconheci, era simplista demais, e isso eu sei você, sendo o rei e eu um principe, devemos ver se não foi alguma ladra que conseguiu adentrar o castelo, afinal os mosqueteiros são lord´s, com todas as damas,mas sabemos mulheres são seres bem inteligentes, meu irmão, não devemosnos enganar.
- Phellipe, de onde tirou toda essa história? disse Louis. - Ninguém entra e ninguém sai daqui, sem meu consentimento. E mais eu saberia se ouve-sse algo estranho. Me lembro que na noite antes da chuva eu costumava dormir, com as janelas abertas, com a luz do luar, porem quando acordei vi meu quarto com, a luz do sol adentrando por ela, mas a mesma estava fechada, mas foi eu chegar perto, que eu descobri, o carpet havia molhado.... - Então, me diga que isso não é conhecidencia? Em? disse Phillipe....-Talvez, mas quem entraria, em meu, quarto fecharia a janela por ter visto que o carpete estava a ser molhado? Ele se perguntou....- Irmão acho que eu tenho, uma vitima, disse Phillipe risonho, dei de cara com uma dama saindo da bibliotéca e o interessante, é que ela trajava roubas de, dormir belas, mas ainda estava com sono porem, não vi com, o que a mesma vestia aos pés, mas ela logo passou por mim, mas seu perfume de rosas era uma delicia. - Irmão, você deve estar, meio doido? Disse Louis agora rindo, deve ter sido culpa da rainha nossa mãe de te-lo lhe posto atrás destá mascara, fez que ti fica-se um pouco doido. - Nada tem haver, com a mascara, sei quando tem algo haver com mulher, e me diga, qual é a unica mulher, que está aqui, tirando claro nossa querida Serena?
- Você deve está, tendo visões desde quando a Lady christine, iria adentrar meus aposentos? - Pois sei, que a mesma tem o jeito humilde dela, gosta de ajudar as pessoas, é o tipo de mulher que se desse, para se casar, eu seria o primeiro da fila, mas creio que ela não tenha olhos, para mim na verdade nem sei se a mesma esteja comprometida, com alguém.Disse Phillipe.

Não muito, longe dali Christine sorridente por reencontrar ao rapaz, foi até o mesmo e disse a ele: - Querido, poderia me acompanhar? É uma missão, muito especial, o rei e o principe, espera a ti, em seu chateau, para uma conversa, ainda não sei bem, porem acho que querem conhece-lo melhor. O Jovem sorriu, adentrou sua casa, que era deverás modesta e então disse: - Já venho um instante! Assim passou um tempo e lá estava ele, montado em seu cavalo pretoera bonito, porem um pouco mal cuidado, mas ela o ajudaria nisso ela era muito amiga dos animais e o ajudaria a tratar do majestoso amigo do mesmo.

De volta ao castelo: -Irmão, irei falar com christine e se for ela, lhe darei razão. - Não se preocupe irmão, talvez eu tenha percebido, que vocês parecem bem ligados. só me falta não ter, percebido isso você mesmo.
- Eu e ela? você deve estar de brincadeira? desde quando eu, iria ficar com uma moça como ela mesmo, ela sendo como é respeitavel, e como disse humilde, não sei se o mundo dela seria em um palácio!
-Estou, desacreditando Louis, que ouvi você, dizendo isso! Em vez de temer, porque não pergunte a ela,, o que ela acha da vida que está tendo aqui? Seria mais educado!
Logo mais os dois viraram-se, para olhar a irmã que desta vez encontrava-se agora, lutando com o ultimo mosqueteiro os outros três riam-se pois de fato a jovem princesa estava, muito melhor que eles mesmos. Em seguida os dois avistaram também ao longe dois cavaleiros porem quando chegaram mais perto visualizará, quem realmente era, era o jovem e a bela e majestosa dama que vinha sorridente, até parecia, que estavam a apostar corrida. Ou era isso mesmo, que faziam? Christne, era de fato uma bela mulher e inteligente e aventureira, pelo menos era o que aparentava, e isso claro deixava Louis, atônito pois nenhuma mulher havia o chamado tanta atenção até aquele momento, e se aquilo que seu irmão lhe disse, ele sorria por dentro Christine iria claramente ter uma, surpresinha, que de fato ele riu-se apenas externamente, pois por fora, demonstrava um semblante sereno, porem logo ao ver os dois adentrar o salão do trono, Christine pronunciou-se: - Aqui está ao jovem, agora vou até meus aposentos, e logo após ir ao encontro de sua irmã. Louis a ouviu e disse: - Está bem Senhorita, enquanto a ti meu caro, tornou a olhar para o garoto jovem ali que claro daria um bom mosqueteiro, e disse: - Espero que a vinda até aqui, não tenha lhe proporcionado, muitos problemas, sei que como um fazendeiro cuidar de suas terras é algo de exelencia! Porem queria saber, se gostaria de vir ao baile de mascaras, que aqui ira ter. - Mas sr, este bailenão é apenas, para as pessoas da realeza? - Deveria porem, ao pedido de minha irmã, resolvi deixa-la feliz, e sei, que ti interessou-se por ela, não é? -Bem senhor, de certo é linda sua irmã, mas nada sei sobre ela! -Bem e se eu dizer, que está tarde, deixarei a vocês dois, conversando numa, das partes do belo jardim que aqui temos?! -Seria, incrivel vossa majestade, eu fico grato. Então depois os dois trocaram sorrisos, e Louis resolveu, mostrar o castelo para o jovem.

Christine, havia ficado deverás surpresa, sobre o que Phillipe havia dito, na realidade nunca veio a pensar em Louis, daquela maneira, ser apaixonada por um rei da frança? Desde quando, ele iria olha-la com tal carinho e admiração, de fato pensava que estar ali no castelo era divertido, porem crendo que seria melhor ela voltar a vida normal dela, morar com as pessoas normais, afinal sua vida nunca forá facil porem sempre esteve, propensa a ser forte e ter seus objetivos, alcançados com maestria. Ela era jovem e linda, porem ver o modo do principe para com ela, forá de fato surpreendente, então ela pronunciou-se: - Bem claro, podemos ir para a reunião, desculpe a pergunta mas, quais será os assuntos? Desculpe a minha curiosidade de fato, para o rei querer que eu esteja, lá é porque de fato será, de minha digna presença. E assim calou-se por alguns minutos, Phillipe era de fato identico ao irmão, os dois eram belos, seus cabelos soltos caidos em seus ombros, era perfeitos, seus olhos , e até mesmo o modo de andar eram um pouco identicos, porem nada nadinha, mesmo fazia que ela olha-se para ele de modo inteiramente curiosa, afinal o mesmo disse de ela estar apaixonada pelo rei, mas nesse caso nunca havia dito ou percebido. Mas entre eles dois ela olhava de um modo, diferente para o irmão gemeo e este modo era peculiar, ela, o via como se pudece te-lo como um grande amigo, mas em seguida voltou a olha-lo e disse: - Porque achas, que sinto algo por seu irmão? Creio que ele, não ve nada, em mim que chame sua atenção, nada de criticas, eu disse para o mesmo não pensar que eu estava a rebaixar, seu irmão afinal rei da frança. E assim continuou a dizer: - Creio eu que após ao baile, vou voltar a minha vida simples de antes, sei que morar no castelo, é inigualavel e tinha razão sobre, a bibliotéca é maravilhosa, porem acharia melhor se isso viesse a ocorrer. Não estou a fugir de absolutamente nada, apenas sinto falta, daqueles que cresci, ao lado a tempos não visito minha mãe e ir morar novamente com ela seria deveras, interessante, afinal, creio que nem mesmo, ela se acostumaria a viver em um castelo, porem era seu maior sonho dar a mim um castelo, era o que ela mais desejava. Porem creio que na vida sempre temos, objetivos grandes, mas o meu acho que já foi concluido. E por isso, me afastar seria um pouco notavel. - Mas não é preciso, se preocupar, ficaria feliz sempre de ter a visitas de ti e de sua irmã, se assim quizerem, pois bem é o que farei estou convicta que é o certo a se fazer. Sabe nesse baile terá muitas damas, e todas iram vir e pode, ter absoluta certeza nenhuma delas, vai ser como eu, uma simples plebéia. E outra coisa, Louis achara alguém, mais interessante eu sei disso. Afinal eu de fato tenho um grande afeto e carinho pelo mesmo, como a ti e sua irmã, mas creio que não nasci para este mundo da realeza, mesmo sempre tendo admirado, muito e imaginado a vida toda que um dia eu estaria aqui, mas me lembro do dia quando vi pela primeira vez seus irmãos, era uma tarde belissima, e naquele dia meu dia mudou da agua pro vinho, sim eu estava, a ser convidada, por ele para viver aqui, nunca nunca falamos nada de sentimentos, nunca, nem eu e nem ele demonstramos nada um pelo outro, agora depois de ti , ter dito sobre eu estar gostando, dele é algo notavel, pois seria mais sensato eu pergunta-lhe: - E você, acha que ele goste de mim? Isso não segnifica nada que eu esteja interessada, porem é apenas uma curiosidade repentina. Ao ouvi-la dizer isso, Phillipe deu de sorrir , enquanto andava com as mãos para trás, o corredor que estavam era deverás grande cheio de quadros, e ele havia ouvido, desde a primeira palavra, ficou curioso o porque dela querer ir embora dali, mas não a perguntou, porem sabia que algo ali existia, e sabia que se ela queria se afastar é pelo mesmo motivo, que pelo menos ele ali achava, que a culpa, em si era de Louis, mas nesse sentido iria falar com ele sobre isso, após a reunião, logo viram que estava perto da porta que levava a sala de reuniões, ao adentrar, Phellipe deu passagem a mesma, e de imediato todos ali se levantaram e disseram:- Milady! E eu com educação os comprimentei, dizendo: - Senhores, o que devo a honra para tal reunião? Por fim seus olhos encontraram por um segundo, os dele sim do próprio rei, ela pode de fato perceber naquele momento um brilho diferente, mas nada disse, apenas imaginava-se longe dali, afinal o que ele iria querer com ela? Se ela mesmo, nunca demonstrou se dar muito bem com as coisas que ali havia, imaginando, o que ele diria se soube-se do ocorrido do quarto dele? Nunca, mas nunca olharia para minha cara, talvez estava a ser dramática porem, estava ali pelo fator ser amiga da irmã dele, para ser amiga, não era necessário morar ali, e sim tela e a visita-la e ela a mim, mas ela sabia que Phellipe daria com a lingua dos dentes, sobre que ela iria partir após o baile, e sabia que nessa noite ainda o mesmo,Louis iria bater na porta de meu quarto, claro se não fosse ele seria Serena. Ou talvez os dois, porem ali era o momento da reunião, não queria preocupar a eles, com minha idéia de partir, em seguida sentei-me e logo olhei para todos e pela primeira vez, tentei não olhar para louis, e isso claramente era algo de fato que ninguem ousaria fazer, mas afinal o que ela perderia, iria mesmo sair dali. E ele nunca mais necessitaria olhar, para ela mais uma vez.

Há reunião então logo veio a iniciar-se de certo modo Phellipe perceberá por alguns instantes, que seu irmão estava a ser ignorado, tinha algo ali muito estranho porem falaria sobre isso depois. - Bem, meus amigos e minha cara Christine, louis adiantou-se a citar seu nome, como um parecer que ela segnificava muito ali para todos. A mesma em seguida olhará, ele nos olhos porem disse: - E o que tem de tão importante, para nos contar meu caro? Ouvi-la era um sonho, o unico problema, é que o mesmo até parecia reprimir algo dentro de si, ou era medo de amar de fato? ele não sabia porem imaginar-se sem ela talvez a vida não tivesse sentido. - Bem, meus caros, fiquei a saber, que a rainha Anna encontra-se, nos arredores do chateau e devemos, deixar o mais guardado possivel os portões e as entrdas, secretas sendo cada um de vocês, mosqueteiros e amigos queridos, devo citar que continuem a treinar novos homens, devemos sempre estar preparados para afugentar, aqueles, que nos querem mal. Já sobre o Baile tenho de dizer que está quase pronto os quitutes e tudo, até mesmo Serena havia me dito, que eu já tinha a minha. - Interessante ela disse o mesmo a mim,Phellipe pronunciou-se. Christine apenas ouvia, os homens ali falando e falando e então do nada, Phellipe a cutucou, dizendo: - E onde a Srta , irá após o baile? De fato fiquei raivosa com o que ele havia feito, como ela esperava ele daria com a, lingua nos dentes. Mas sem delongas, resolvi ser sincera. - Bem, estou querendo partir logo após o baile. Voltar a morar na cidade, ter como sempre tive uma vida normal, de fato como, disse a Phellipe, minha mãe a tempos não a vejo, no entanto, ela sempre dizia, que sonhava com o melhor para minha vida, e isso era eu ter meu tão sonhado, castelo. Porem acho que este baile, será ótimo pois tanto o rei como o seu irmão, desta vez olheide um para outro, e completei: - De certo arranjaram um par perfeito. E sobre a rainha, eu poderia por fim, continuar a observa-la, pela vasta população de paris. Mas acho, que já basta falar isso, por hoje. Todos estavam surpresos, e claramente chatiados, com tal coisa que haviam ali escutado. Ainda mais Louis, que de fato parecia ter caido um enorme, precipicio aquela sensassão fora para ele, estranha de certo estava acostumado apenas com, diversão ficava com varias moças do reino, mas nenhuma havia lhe chamado, tanto a atenção, como havia ocorrido com ela. Christine era única e como ela, nada mais seria como antes ali, Louis olhou para Phellipe e disse: - Mosqueteiros, podem se retirar, a reunião talvez terá continuidade, outra hora, porem voltem a seus afazeres. Por fim logo o mesmo viu Christine sair pela porta, e o medo em seu coração, deu uma parada e nesse momento pensou " agora é que eu morro? se for que seja, mas que merda porque fui gostar de alguém como ela? eu sei que ela é simples uma plebéia, porem é bela e isso é um grande fator, mas nem sei se ela me deseja, como saberei isso?". A pesar de pensar com si mesmo, voltou a realidade ao ouvir seu irmão! - Louis, como pode? Fazer isso com si próprio defato deve ser no minimo burrice! - Do que fala, irmão? - E ainda pergunta? Louis, você ta parecendo um idiota completo, para não chamar de burro, me diga sente algo pela mesma? - Não sei, talvez sim! - Tens dúvida porque? - Porque nunca amei alguém de verdade! - Lhe de uma chance, meu irmão! - Mas como saberei, que ela sente algo por mim? - Pergunte-a, pois se você perder o seu tempo, eu juro entro na fila, para então conquista-la. Nesse momento, ao ouvir Phellipe, Louis sentiu algo quenunca havia sentido por seu irmão raiva, queria soca-lo ali mesmo. Mas como irmãos e que sabiams e respeitar ele, relevou aquilo como uma provocação sutil, para que o mesmo, acorda-se para vida, e que ele deveria ir de fato falar com ela, e ele sabia que ela estaria em seu quarto.

Por outro lado, Christine encontrava-se deitada em sua cama com cobertura de cortinas vermelhas, via-se que passara horas, ficou feliz que pelo menos Serena, pode ver seu querido, jovem e futuro namorado, ficou satisfeita em tela como amiga, porem com raiva de, Phellipe e com dó do modo, que Louis havia ficado, até os mosqueteiros, ficaram estupefatos, por ela ela sumia dali agora.
Mas não o fez, apenas relaxou fechando, seus olhos por fim acordara. Com uma batida na porta, levantou-se e ao abrir a porta surpreendeu-se, com quem viu ali, e apenas disse: - Jurava que era a Serena.

- Como assim minha mãe já está a vir para o palácio? E como assim, como havia lhe dito algo que eras ou não um insensível? Claramente, Christine enxia o mesmo, de um questionamento simplista, porem em seguida voltou-se a ele e disse: - E como soube onde minha mãe morava? Ela o olhou serena mas um pouco séria, afinal demonstrava um pouco de chatiação sobre, se um dos mosqueteiros qualquer, tinha ido busca-la.

-Como pode fazer isso, em Louis? ai de ti se mandaste qualquer um, busca-la a mesma iria de fato assustar-se, conheço minha mãe, e tenho certeza que ela, haveria de, ser forte para não mostar a ninguém o temor em, seus olhos. Ou foi , ti mesmo que bateu na porta da mesma? Imagino a surpresa na face dela, e também creio, que cairia de costa!

- De certo, não mandei ninguém até a mesma de certo acordei mais cedo hoje, e fui eu mesmo com um dos meus mosqueteiros, sua mãe é muito gentil, de fato estava como vós, com saudades, e eu havia me esquecido que tinha a deixado de fato, muito tempo longes dela.

- Sim deixou! Respondeu a loira! - Mas teria alguma forma de me redimir, ainda mais com você?
- E como faria isso?
- Você, verá isso mais tarde, e assim surpresa e curiosa ao mesmo tempo, iria ter de esperar o, maldito baile! E logo Serena fora encontrada pela mesma, e disse a pequena e jovem garota: - Eu acho que estás muito bela, minha querida!

Christine, ficou atônita com o que Louis lhe disse, o que seria a resposta de sua mãe, e como pode? Ela pensava estava encucada com tudo aquilo, imprecionante não ? Afinal minha mãe sabia, de algo e ela queria falar comigo, e o que seria? É muito facil se por mais de uma pessoa, para se resolver algo, mas esperava pacientemente sobre o assunto e a hora certa. Ela gostava de Aramis, ficou mais calma ao saber que era o mesmo, que foi até sua casa, mas ainda assim ficou um pouco preocupada com sua, mãe.
Não iria demorar nada, a noite já estava perto, e o castelo todo iluminado, os portões começavam-se a abrir, e as primeiras carruagens adentravam porem, ainda assim, estava em meu quarto arrumando-me, estava perfeita com meu vestido onde Serena havia lhe dado. Não muito longe dali, no quarto da mesma, adentraram os dois irmãos, acordando-a com beijos e abraços, ela estava maravilhosa os dois sorriram ao ve-la meio descabelada ainda assim ajudaram-na, chamando uma das criadas, logo Louis viu um movimento e quando percebeu-se, quem ali estava fora ela mesma, Christine? Ele se perguntou, afinal nem aparecia ela mesma, estava belissima de mais não que ela não fosse bela, porem ela estava realmente magnifica. Sem o ter percebido, Christine passou pelo mesmo e disse, para o mesmo: - Boa Noite, meu caro Phellipe!E Louis nada disse, mas ela continuou seu caminho, porem Phellipe disse: - Parece que viu uma, assombração meu irmão! - Sério? - Sim! - Mas o que ouve? - Christine passou por mim e disse: - Boa Noite, Caro Phillipe. - Hahahahaha....Phellippe caiu na gargalhada e disse, isso, foi engraçado! - E você é um palhaço, meu irmão! - Olha o respeito você ta falando com o principe da França! - Grande coisa, e eu sou o Rei. e asism os dois riram, logo mais viram Serena sair de seu quarto, ela estava bela, como nenhuma outra. - Porque da discução em? ela perguntou!....- Bem maninha, sua amiga Christine disse a Louis, "- Boa noite, caro Phellipe"....- Sério? Não deve ter vistos seus olhos! - que conversa é está de olhos? - É o meu modo facil de diferencia-los, e dei a ela essa dica. Eles se entreolharam e sorriram. Logo passou o tempo e todos os convidados chegaram, e lá estava eu, Christine olhando tudo quando do nada Aramis, me avista e de longe entendo o recado, minha mãe esperava-me para falar comigo, foi ao encontro deles dois e ao vela, sorria e logo a abraçava, e com um sorriso perguntei a mesma, como ela estava, e com um sorriso nos labios ela respondeu: - Estou muito bem minha filha, mas tenho algo a lhge dizer! -É me disseram isso, porem o que é ? Parece algo tão importante? E mais a senhora está muito bela minha, amada mãe!

- Como assim mãe, eu tenho um pretendente?Quem lhe disse isto? Porque será que todos agora, acham que estou querendo ter alguém? Christine estava pasma e também surpresa porem, algo chamou-lhe atenção de fato Louis estava belo porem voltou rapidamente para dar atenção para sua mãe, e agora seu padastro, Aramis, incrivel já que serás meu padrasto, vou querer virar uma mosqueteira ela riu divertindo-se. Posso ser uma Dama, por outro lado, amo muito armas que da, para manejar tão rapidamente como o vento. Aramis riu divertindo-se, porem sua mãe achou que a filha estaria louca, ela iria sim ficar com o rei, e Aramis ajudaria nisso! - Bem mãe bem vinda, ao chateau! Em logo em seguida as músicas iniciaram Aramis e minha amada mãe foram dançar, e ali estava eu sózinha com minha mascara. A espera de uma alma viva que me tira-se para dançar.

A música tocava era uma balada francesa, muito bela por sinal a noite veio estrelada e os quitutes muito bem preparados, os convidados dançavam alegres, e logo meus olhos encontraram os dele. Sim de fato era Louis, seus olhos era esverdeados, Serena um dia havia lhe dito sobre. E ficou meio sem jeito porem ao sentir o toque do mesmo, foi como se estivesse nas nuvens, em seguida disse a ele: - Então me achastes tão facilmente? É o que eu mais queria eu não consegui! - E o que você, desejava? ele a perguntou! - Me esconder! - Mas porque disto? - Porque, eu queria me esconder do Rei da França, por outro lado, ele me encontrou muito facil! Louis deu uma pequena risada, e disse: - Creio que se quer mesmo se esconder do Rei da França, precisara de muita ajuda pois aqui tenho os meus guardas e eles estão, em meu lado havia ele dito em um tom zombeteiro. - Há, então deve ser por isso que vós, não faz nada surpreendente, não é? Afinal sempre há quem faça as coisas para vós! Disse desta vez ela em tom zombeteiro. - Como ousa, falar assim com o rei da frança? Ela riu, do modo dele e em seguida voltou a dizer: - Sabe ouso falar, de qualquer maneira com o rei da frança, pois é por ele que todos querem, pelo que parece ajuntar a mim com vossa majestade. - e é o que vós, deseja Christine? Ele a perguntou, e isso a fez calar-se por um minuto. A balada mudou e assim falavam que os homens e as mulheres, teriam de mudar de pares, que por conhecidencia ou não, o par de Christine veio a ser o seu amigo de infancia, Raoul ele quem tinha um grande sonho em se tornar mosqueteiro ser treinado por D´Artagnan. Eles dançavam sorridentes, a muitos anos eles não se viam, porem logo veio Louis novamente, ele estava a dançar com uma das moças mais belas da frança porem ele teimava em dizer que eu Christine era a mais bela, ele estava enganado tinha tantas outras mais belas do que a mim mesma! Mas Raoul logo, novamente nos deixou, eu achei o modo de Louis engraçado dele vir a olhar a Raoul como um inimigo porem eu nada disse, porque diria algo? Se eu e Raoul eramos apenas amigos de infncia. E estava para se casar com uma outra amiga sua! Que claro não veio a reconhece-la mas logo ouviu múmurios dizendo que havia dançado com o rei, e que o mesmo sabia conduzir uma dama. Raoul fazia caretas, em ver sua futura esposa falar tanto do rei, que agora semavizar, veio a segurar christine por trás ao sentir as mãos do mesmo em sua cintura a fez tremer da cabeça aos pés e jurava que se não tivesse ele ali iria de fato cair, pois sim suas pernas ficaram moles. Ela odiava adimitir que o rei mexia com seus sentidos, e claro, odiava admitir que com ele ela aceitaria as mais curiosas aventuras amorosas, porem ao estar nos braços dele nada importava nem mesmo a coroa, só importava a ele. Mas ela nunca deixaria claro, porem como fazer isso? Em fim os olhos contam, o que tentamos esconder. enquando dançavamos, as horas passavam, e logo Louis veio a puxar-me para uma saida do salão, quando do nada os convidados pareciam assustados, e lá estava a Rainha Anna, ou diria ex rainha! Ela estava porem acabada, ninguem a reconhecia porem logo ela disse: - Onde estão meus filhos? E aquela Bruxinha? Afinal que lindo bailes sempre amei bailes, porem como quase todos os contos de fadas, e como a vilã claramente não iria ser chamada mesmo, porque deveria não é mesmo? Nunca na vida fui, boa não é bando de rediculos. Creio que logo mais veremos, quem vencerá com isso. Por fim ela saiu pelas portas novamente, mas antes de sumir de vista de todos, veio sem ninguem perceber nem mesmo os quatros mosqueteiros, a se esconder atras de um dos comodos do chateau e por fim a festa logo mais acabou porem ninguem, sabia que o inferno estava novamente a habitar as paredes que um dia estava apenas em uma simples e harmoniosa. - Venha disse Louis a Christine! - Para onde? eu havia perguntado-o, e ele nada disse apenas me levou, e quando chegamos no local eu havia percebido, era o quarto dele, e por fim olhei para ele e disse, não entrarei, não é certo, não mesmo! - E foi certo, quando adentrou a ele naquela noite? Christine ficou a parecer uma estatua, e aquilo foi como um banho de agua fria, ela sabia que ele estava dormindo, olhou para os lados e ninguem viu, como ele soube que a mesma, esteve ali? E então logo mais ela disse, entre queria lhe mostrar algo! Porem ela rebateu dizendo: - É tarde da noite, e não devo adentrar não o seu quarto, e ando com muito sono! Ela deu alguns passos para longe dele, e tomou rumo ao seu, mas logo viu que Louis a seguia logo ao adentrar seu quarto, ele também entrou e então eu virei para o mesmo, já tirando minha mascara, e disse: - O que deseja em majestade? E por fim ele nada disse porem, fez algo que ela não esperava, chegou tão perto dela arrancou sua mascara e jogou-a para longe, mas nem deu tempo dela virar o rosto e dizer sobre o ocorrido, pois uma das mãos dele já havia a pego de modo, que nenhum homem havia lhe feito, claro, que não demorou nada, para que a mesma, sentise aos lábios dele nos seus, no inicio estava relutante mas logo mais, não teve mais o que fazer ela estava rendida aos beijos do mesmo, e então o retribuia.
Porem enquanto todos estavam em seus quartos, no castelo agora escuro, andava por ele uma sombra, a qual ninguém fazia idéia, que Anna ali estava e ela tramava algo que poucos diriam que fosse amigavel porem, Louis havia dito, fiquem de olho nas entradas secretas. Mas o que ninguem sabia era que ali existia um, inimigo do próprio rei e ele na realidade era amante da rainha, e ele foi um dos convocados pelo rei a se tornar, um mosqueteiro, porem nem mesmo, os quatro mosqueteiros sabiam que ali havia um inimigo, mas ele sabia que se fosse pego a sentensa seria a morte, porem quem a rainha queria era, a pequena rubi dos irmãos, a quem ela chamava de bruxa, ela queria mata-la.

Ainda em sua ante sala, Christine ainda encontrava-se a ser beijada por Louis, o mesmo era teimoso não a soltava nem se ela mesma, pedice. Porem nem mesmo ela queria isso que ele para-se o que estava a fazer, depois de tempos ali no castelo ela veio a perceber o porque, que ele havia chamado-lhe para morar em seu palácio, porque não havia ela ter imaginado tal coisa? Mas neste caso nada mudou ele , sempre fora respeitoso e mais do que isso, forá um lord nunca havia tentado nada até aquele momento, precioso onde suas linguas se encontravam e parecia uma dança sensual, sim de fato era um encontro a dois que nem mesmo ela esperava, mas torcia que ele não tenta-se algo a mais, pois ela não era uma qualquer afinal, descobrirá na festa, que agora em diante seria de certo filha de um mosqueteiro, e sabia que Aramis era um homem na corte respeitavel, e por essas e outras que sua mãe viera a ser reconhecida claro, todos ali sabiam agora que o rei, nunca mais ficou com nenhuma jovem, porem ainda assim, ela desconfiava o lado fiel de Louis, onde o mesmo encontrava-se? Ela de fato perguntava-se, se era certo, o que ela estava a deixar ocorrer, porem nunca saberia se desse uma chance porem o medo lhe abateu afinal na realidade o que tinha exatamente ocorrido, é que nunca na vida veio a se apaixonar por alguém, e o que lhe preocupava era isso. porem enquanto os lábios tocavam-se, deixava ela de um modo que nunca veio a se sentir, mas logo ela sentiu-se retraida e odiava ficar deste modo. Louis logo veio a sentir que ela estava estranha e em seguida abraçou-a com serenidade, e pediu desculpas pelo roubo do beijo. Porem ela nada disse, em seguida voltou-se a olha-lo deu um pequeno sorriso e assim falou: - Desculpe-me, por ficar deste modo talvez não esteja tão preparada para, uma noite inteira com uma, pessoa não que eu queira dizer que ti usarias a mim de modo algum! Mas eu de certo não estou nem mesmo acostumada a ter beijos roubados. E também talvez tenha reparado, eu não paro nem mesmo de falar quando estou nervosa.Então christine virou-se de costa mas ainda sentia presença de Louis atrás, de si! O mesmo, porem começara a cantarola uma balada francesa em seu ouvido, e sem ela esperar ele foi até sua frente segurando suas mãos, e logo mais começaram ali a dançar, a música era calma e serena, por outro lado ela, começava a criar mais confiança nele e assim disserá a Louis: - Tenho um pedido, a lhe fazer, se não for muito claro! - Podes pedir, qualquer coisa! Disserá ele! - Agradeço vós ter, pedido para trazerem minha mãe, porem o que necessito de fato é, um passeio a natureza, vós estás tão acostumado com este palácio porem, ainda assim me sinto uma mulher comum, que embora esteja aqui em um palácio ainda assim, sente-se meio presa, mas se queres mesmo ter algo comigo, pelo que todos estão a torcer iria claro, convidar-lhe a um passeio a cavalo, se assim desejar! disse ela olhando-o, porem em seguida riu do que havia dito, isso foi algo bem estranho eu convidando-o, seria mais correto se isso fosse feito por vós! - Creio que sim, disse ele olhando-a, e logo riu divertido. - Mas eu tenho uma proposta, para a senhorita! - Qual seria? - Que vós,anda-se em meu cavalo, comigo! Christine ao ouvi-lo ficou de fato surpresa e disse em seguida: - Vós não tens jeito!

Estavam agora todos preocupados comSerena, porem graças a deus ela estava bem! Não havia morrido, e em seguida christine saira de seu quarto, percebeu que o castelo estava calmo, mas foi até a porta do quarto de Serena novamente e viu ao jovem juntamente a ela. quando ouviu-se uma voz atrás de si, era grossa e doce, Era Phellipe dizendo: - Achas que ela está a salvo? - Acho que sim! Mas fico feliz que ela tenha a vocês! - e não esqueça, vós faz parte agora da vida dela! - Fico Feliz, em saber disto, poremagora voltarei ao meu comodo. - tudo bem disse o principe a ela!
Christine adentrou ao seu quarto e então surpresa ficou ao ver uma bandeija com frutas, e em cima de sua cama uma caixa com um recado, tais letras ela pode imaginar de quem seria, sim Louis seu, safado adentrou meu quarto sem eu ver, disse ela pensativa porem um sorriso veio aos lábios ela abriu a caixa, e lá estava, um belo vestido para ela e junto a ele vinha um sapato belissimo, pensou que o mesmo, estava fazendo aquilo, para, ela crer em sua fidelidade porem conquista-la era seu objetivo.
Ela retirou tudo de sua cama e se arrumou em, baixo dos edredons, por fim demonstrou-se relaxada, logo caiu em um sono profundo, porem teve um sonho, que nunca na vida imaginou a ter. sim lá estava ela em seu quarto, ainda com os olhos fechados, porem sentia uma respiração quente perto de, seus ouvidos, uma mão a passear, por cima de seu corpo, aquilo de certo era, para si mesma um sonho considerado erótico, nada no mundo faria ela crer que poderia ser real, ela se dizia ser bem recatada e respeitosa, porem qual mulher em si não tem suas mais profundas fantasias? ela estava dormindo e apenas sonhando, com o próprio rei da frança? Christine, isso não se faz ela sussurava pra si mesma, isso.
Mas o que a mesma não sabia, era que Louis encontrava-se em seu quarto, e ouviu a frase que ela mencionou "- Isso não se faz christine"!!! - Não mesmo sussurrou ele no ouvido dela, porem continuou a toca-la.
Logo o sol veio os passaros começaram a cantar, e então christine acordou de um modo que nunca na vida pensou que acordaria, estava se sentindo relaxada, e parecia outra mulher, aquela manhã párecia estar de cara nova, por um momento, havia pensado que tudo o que veio a ocorrer com sua amiga, fora um grande pesadelo, e logo disse a si mesma, que a rainha iria ser julgada, porem em seguida, ao ir tomar seu banho matinal, teve a sensassão que ainda havia toques em seu corpo, era estranho porem pensava ser coisa em sua mente, aquilo havia de certo modo assustado-lhe um pouco.
- Bom dia, disse ela ao adentrar a sala onde encontrava-se a mesa do café da manhã, os irmãos já estavam lá conversando Serena e François, sorriam, e logo mais via minha amada mãe e agora padrasto Aramis, sorridentes era lindo os ver todos assim felizes, mas queria saber sim se o que veio a sentir a noite na madrugada, foi apenas sonho, ou foi mesmo ele que veio sem lhe dar avisos, a dar uma visita!
- Para Christine, é sonho só pode ser sonho! E em seguida voltou, sua atenção para sua mãe que a olhou com um sorriso divertido, e eu não podendo cre, disse, o que está havendo aqui?
- Você não sabe querida? - Não sei o que em mãe? - Bem, que ti foi pedida em namoro para mim e Aramis, por ninguém menos que ele!
-Pedida em namoro por quem? - Por mim Srta! - Isso é sério? disse, ela olhando-o surpresa.

Chris, ouvia atentamente a todos, ainda assim nem crendo que todos ali finalmente conseguiram o que desejavam, a tempos ela via Louis em sua frente, mas quando foi dizer algo, Phellippe lembrou-lhes que havia a um julgamento, para ir e de certo era correto, preocupar-se com isto de fato. Logo em seguida todos encontravam-se em uma sala onde havia o próprio rei como juiz, e todos aqueles que eram seus leais companheiros, sim todos os guardas do castelo.

- Aqui encontram-se a todos nós para o julgamento, de nossa ex rainha. Bem todos devem saber, os reais motivos para tal convocação disse, olhando os reus, que continha, todo o seu real homens de bem, porem sérios que cuidavam dos assuntos relacionados as leis da frança, porem como rei poderia execulta-las.

-Chamem, a culpada! Logo mais adentrou a sala a, ex rainha trajada em seu maisbelo vestido negro, usava uma renda caida em seus olhos e cabelos cacheados, caindo em seus ombros.
E log atrás adentrou o, seu conjungue que havia lhe ajudado, para querer matar a princesa.

-Cara, Anna ti sabes o porque encontra-se aqui, disse o rei, e em seguida continuou: - Sabes, que o que fez estava de fato fora de questão. E depois de um silêncio grande, lá estava ela a dizer: - sim sei, o porque estou aqui, e Também sei que vós és amoroso com quem lhe criou! Mas entendo-lhe meu rei que ti esteja certo, me daria, alguma pena um pouco menor da qual eu daria a mim mesma!

- Ti sabes que o que fizestes fora , no minimo para ser jogada em um exilio, e sabes disto porem é o que, farei para com vós, e seu conjungue! Dizendo isso, mostrara a ele um olhar sério.

Lá estavam, todos agora fora da sala do julgamento a sentença foi dada e eles passariam presos, e agora os dois tanto ele quanto ela, ficariam trancafiados em um quarto e outro, em outro.

Tirando os momentos tensos que haviam se seguido, o dia mostrava-se, ainda assim suave. Em seguida Chris e Serena, foram trocar-se, e a mesma veio a surpreender-se, a ver Louis em seu cavalo a espera dela, e ao ve-lo christine pensou com si mesma: - Como ele pode, ficar tão belo em cima daquele cavalo? Toda a roupa e o chapéu. Ao voltar em si, ela disse: - Olá meu caro rei, como estás? Quem espera para um passeio? Ele ao ouvi-la disse: - Lembra-se, eu combinei com ti, a um passeio de cavalo, mas também lembro-me, que a respostas, não veio, a acontescer. - É de fato, não lhe dei a minha resposta, mas posso lhe dar agora! E assim o fez foi até o mesmo, ele desceu do cava-lo e assim a pois em cima do animal e logo em seguida ele, subiu e então saiu a galope

Elas sorria porem o olhar da mesma, havia cruzado com de Louis ela logo baixou o olhar, ainda estava um pouco curiosa , o que o mesmo havia visto nela, mas logo voltou a atenção para a garota em sua frente, Serena era linda e de fato seus cabelos eram de um, belo vermelho, nada mais e nada menos que sua melhor amiga. Seu momento mais, conhecido e lembrado ali foi considerando, que Serena sempre foi sua companheira, mas uma vontade ela tinha e era claro andar pelos jardins pelo menos a sós apenas a si como companhia, ter um momento de pensamentos. Pois assim seria o que ela iria fazer , logo vieram avisar que a comida estavam postas, a mesma aproximou-se do local junto a garota em seu lado, ela viu ela e o garoto ao seu lado sim o mesmo era jovial e tinha um belo rosto ja Louis como sempre era tão cavalheiro, para comigo isso me deixava um pouco desconcertada minha mãe e agora meu padrasto sorriam enquanto conversavam porem em seguida percebi que Phillippe ficava, de olho em mim e aquilo me deixou preocupada, e então ouvi ,Louis dizendo: - O que tem meu caro irmão? parece bem interessado em algo, porem não citou-a.