The Man In The Iron Mask - Part 1

Logo ao ouvir os gritos de Serena e Anna, Christine que estava apenas a encostar-se encostada numa das paredes do chateau e logo mais a mesma foi em uma corrida até onde a amiga estava, viu a mesma em decadência com lagrimas nos olhos e em seguida falou: - Querida o que aquela mulher queria? E assim abraçou a garota. Não demorou muito e o rei e o irmãos juntamente aos mosqueteiros vieram até o local onde encontravam-se as duas

Christine encontrava-se a segurar a mão do rei, Louis era cativante porém um tempo atrás mulherengo, coragem foi a dele de tentar algo mais sério, ainda mais comigo uma simples e um tempo atrás uma plebeia.

Minha mãe sorriu ao ver a nós com a mãos dadas embora ela dizer que poderiamos ficar aqui juntos, Louis interviu dizendo claramente que tinha de participar de tal reunião, já estava cheio das maldades de sua mãe Anna havia passado dos limites, ele se perguntava como e quando ela poderia ter conseguido fugir do castelo que ela ficava presa.

Então ele olhou pra mim docemente e disse: - Minha amada, ficaria triste se eu a deixa-se um pouco a sós, para resolver a este assunto? E então eu o olhei sorrindo e disse, fique a vontade ficarei em meus aposentos depois se quiser me ver é apenas ir lá, ela sorri.

Tudo bem disse ele e em seguida seguiu até o salão central juntando-se aos mosqueteiros que, já estavam arquitetando um plano para salvar a data do casamento, porém um deles disse: - Não corre o risco de ter alguem conhecido, que ajude a Anna a estar por ai solta a busca de infernar a vida, da jovem princesa? - Pois se me , permite dizer, creio que a rainha disse boa escolha de noiva meu filho, ao Louis creio que ela tenha planos contra Christine também, interveio, um dos mosqueteiros que na realidade simpatizava com a moça.

- Creio que ela não tem nada contra Chris, disse Louis seriamente! - Pode ser verdade, mas não podemos duvidar do que ela é capaz!

- Tens razão sobre a isto, então enquanto a reunião continuava a ocorrer, Christine encontrava-se em seu quarto asós e pensava, em Serena que estava muito feliz com François, ela via os olhos da jovem brilhantes quando estava com o amado e aquilo lhe enxia de expectativas, onde ela e a jovem amiga e considerada irmã, seria felizes com seu casamento, Christine era muito recatada, dizia que queria ser tomada nos braços de seu amado após o casamento, porém conhecendo ao rei que antes ele era, sabia que ele não aguentaria até ao casamento, a possibilidade de tornar-se sua completamente, aquilo com certeza passava por sua mente, e ela não duvidaria disso. Mas pensou, que se ele chega-se em seu quarto aquela noite como ela havia dito ela conversaria com ele, sobre algumas coisas, que até então ela nunca pensou que ia chegar a hora. E também pensou que Louis e ela só sairia dali na manhã seguinte conhecendo o gênio dele, ela sorriu bobamente, pois não negaria que estava apaixonada por ele, o rei da frança logo mais ela se tornaria a rainha e assim tomou rumo de sua cama deitando-se e cochilando!

Chris estava realmente banhando-se, naquele exato momento em seguida após terminar sua higiene ela adentrou ao quarto vestindo assim uma camisola branca percebeu uma bandeija com frutas e foi até a mesma pegando uma suculenta maça e mordendo-a com vontade.

Ela logo, viu a jovem Serena lembrava-se ainda do dia que era apenas uma camponesa metida a escritora, que amava andar pela floresta sentia falta disso, por fim voltou a sua atenção na garota que parecia um tanto, fora de si e inquieta embora soube-se o motivo!

Foi até ela e a cutucou com um dedo e logo mais disse: - Serena, como será que a reunião dos rapazes estão indo? Ela sorriu para ela passando uma de suas mãos no belo cabelo ruivo, da sua nova irmã!

- Sim podemos claro resolver sobre os convites, sabe o que realmente devemos fazer? Para animar então quem sabe sair em dia de chuva e rolar na grama, dizia a jovem christine para Serena que encontrava-se a fazer uma trança em seu cabelo. Devo citar que és habilidosa com cabelos, e pensava em seguida se ela não o faria para a vida toda mesmo sendo da realeza as damas, de certo elogiariam seu trabalho com os cabelos, ela sorri animada! Mas voltando ao convite, eu acho que será perfeito usarmos um de cor clarinha que combine com nós duas ai não precisamos nos preocupar tanto afinal porque fazer convites diferentes e separadamente se podemos fazer claramente um casamento, duplo! - Sabe Serena estou anciosa por esse dia e creio que você também está, mas vamos ser positivas sempre, pois isso é o que faz a vida ser alegre e aventureira. -Mas tenho de lhe ser franca, a primeira vez que encontrei tu e seu irmão naquela floresta, eu pensei, se vocês dois eram mesmo de verdade já que eu sempre jurei a mim que queria um dia andar pelos jardins deste palácio e creio que to feliz que isso realmente esteja ocorrendo hoje em dia!!! E outra coisa que também a tempos não fazemos é andar a cavalo

A jovem havia deixado ela a sós o que a fez agora deitar-se, e ao faze-lo dormiu pesadamente, porem não demorou a começar se enxergar em outro lugar daquele castelo, ela se via em um quarto já conhecido por ela, porém não estava a sós, porém quem se encontrava era Louis e ela então se assustou ao ve-lo ali, o mesmo havia a perguntado o porque havia de estar ali, e então ela disse: - Desculpe por ter entrado, em seu quarto, foi então ele nada respondeu apenas a beijou de um modo, que fez suas pernas bambearem, ele logo havia levado-a para a cama deixando-a pouco a pouco nua, ela tentava lutar dizia ao mesmo que era apenas após o casamento, que seria de certo o melhor a se fazer, porém o rei da frança não deu lhe ouvidos, voltou a beija-la, enquanto tocava em seu corpo, experimentando cada curva que encontrava.

Então do nada Christine acorda assustada e ela percebeu que ainda estava em sua cama e o rei não esteve ali, mas pela hora todos estariam dormindo, ela saiu de seu quarto, indo até a cozinha para beber uma água, mas por sua surpresa ela encontra quem não esperava, o próprio rei da frança com seus cabelos soltos como sempre, e vestes vermelhas, o mesmo ao ve-la disse: - Como está a senhorita minha noiva? - Indo bem ela havia o respondido, e em seguida disse: - É melhor voltar ao meu quarto, e tentar dormir.E então é surpreendida tendo a ele abraçando-a por trás convidando-a para ir dormir com ele, e então ela luta contra o seu próprio desejo carnal e diz: - É melhor não por fim após o casamento, e sai correndo dali! Porem Louis fica a olhando e diz espere e verás ainda serás minha!

Os homens haviam o visto adentrar a sala de reunião e por fim disseram após ouvi-lo: - Meu caro rei, de certa forma, sabemos de algo que a tempos não havia notado um dia desses ouvi por uma cozinheira que há algo estranho ali , Louis no caso estranhou ao silencio que logo tomou conta de todos e ali naquele momento disse: - E o que seria isso? O que uma delas disseram?- Meu rei não sabemos ainda se é realidade isso mas apesar dos pesares creio então que Anna está sendo ajudada por alguém, que no entanto trabalhava aqui no castelo!

- Não pode ser real isso, quem poderia ser tão insano do que fazer algo por trás de minhas costas? Disse ele esganiçado e assim voltou a olhar todos pondo uma das mãos na testa e pensando consigo mesmo, que sendo ele o rei teria de manter a calma porem como faze-lo?

E soube na hora que ao pedir ajuda dos seus companheiros de reunião não surtou um e feito que ele esperava e ficou sabendo de tal coisa dos mosqueteiros ele disse em seguida, devemos fazer algo trocarmos de quartos setem algo estranho e podre por aqui sabemos disso agora, porem devemos enganar as tais pessoas que aqui trabalham durante a noite quando todos forem dormir , todos nós mudaremos de quarto!

E Já que a serena é o canal para tudo isso já, que minha mãe surtou de vez ela ficara no meu quarto, junto a Christine elas duas fazem companhia uma com a outra, já vocês andam pelos corredores, e então eu e Phellippe, dividimos outro quarto porem nos outros dois pomos dois guardas escondidos e se alguém ali entrara pessoa será pega em flagrante!

Boa idéia meu rei disse todos até mesmo o próprio irmão do rei, que parecia um poucopensativo, em algo que ocorreu naquele mesmo dia com ele! Seu irmão percebeu e assim o perguntou, o que ouve meu irmão? E ele disse em seguida!

-Conheci uma jovem , como de costume uma camponesa, ela é gentil e muito me agrada, mas sendo eu um homem da realeza como ela se sairia, em um castelo?
- Meu irmão, você observa Christine? - Sim! - Então me fale, ela nunca foi da realeza mas tem princípios, educação gentileza tudo o que a realeza precisa! E eu tenho certeza que ela será uma ótima rainha sim, e você meu irmão terá alguém especial em sua vida! E se essa moça for mesmo para ser sua companheira tudo dará certo!

Christine já havia acordado naquele pequeno instante o palácio estava claro com o sol e naquele pequeno momento, colocou a cabeça para fora de sua janela ver Paris por ali não mudava muito, mas lembrava que, ao morar la na cidade como qualquer garota normal, era algo que todos os dias nada mudava também mas o glamour não havia, apenas uma vida simples!

Nesses dias que ela estava no palácio coisas estranhas vinham acontescendo, e naquele pequeno instante onde estava observando o belo jardim, não demorou nadinha para perceber uma carrugem, meio escondida atras de algumas arvores, e ali havia um homem que, a fazia andar com classe não conhecia quem era mas no caso, ela queria muito saber quem eram eles, porém antes de ir avisar a todos ali ela virá uma jovem garota saindo do palácio e indo na direção da carruagem, olhando aquilo o homem parecia ter uma aparencia de velho, pensei até que poderia ser o pai da mesma, e aquele cocheiro trabalhava para Louis, mas eu não tinha certeza embora claro, esse mundo ainda não era muito familiar aind amais pra mim que estava aqui para aprender tudo, pois logo eu seria uma rainha, pois casar com o rei engloba muitos afazeres, mas nesse caso tenho tempo para aprender muitas coisas, mas enquanto observava a dupla caiu sua ficha que elaparecia entregar ao homem uma caixa, da qual ela havia tirado do castelo, nisso sem pestanejar corri pelos corredores, e então chamei um dos mosqueteiros, veio até mim então Aramis: - Jovem Christine, como está a senhorita? ele havia me perguntado, e em seguida eu havia dito tudo o que eu mesma havia presenciado de meu quarto, e logo mais ele saiu dali correndo, e avisaram a todos os iniciados para ser mosqueteiros, que havia algo errado nos jardins e realmente logo mais, os homens estavam agora ali bloqueando a saida na ponte do castelo, e um deles perguntou educadamente: - Quem é o senhor?
- Sou um conhecido da jovem que antes trabalhava para Anna!
- Mas me diga senhor, o que faz aqui?
-Ela me chamou para me dar uma caixa!
- Poderia ve-la? São as normais disse um dos mosqueteiros em tom sério porem calmo, sua face não mostrava nada que teria haver com a violencia, que muitas vezes eles tinha de usar!
- Bem não sei o que há nela a mocinha me entregou ja trancafiada e pelo que vejo só ela tinha a chave, mas acho que a mesma já se encontra novamente a fazer os afares dela. Me desculpe meu senhor por nao conseguir abri-la!
O homem em seguida pegou sua espada e disse, senhor me de a caixa, e por fim ele conseguiu quebrar a tranca pois para variar ainda era de um material vagabundo, e então ao abrir a caixa, viram ali um bilhete escrita pela moça, o pergaminho era pequeno, e dizia em poucos palavras:

"Rainha Anna logo a matarei como combinado"

O homem ao ler aquilo, quase morreu do coração sim pois ele era apenas um mensageiro e agora iria sofrer as consequências afinal iria levar isso, para onde Anna se encontrava.

Porém enquanto isso Christine agora encontrava-se completamente arrumada, e passou pelo corredor e viu Serena na porta do quarto do irmão e disse a ela que iria sair, mas que não precisaria se preocupar, e continuou o caminho foi para fora do castelo, onde tinha visto sua mãe observando a arte do belo jardim e disse a ela: - Mãe vou ir dar uma volta na cidade quer ir junto?

A mãe porem teve de descordar e assim ela seguiu o caminho dela sózinha, mas foi surpreendida, era ele o irmão gemeo do rei Phellippe, o mesmo sorriu gentilmente e em seguida perguntou-a: - Onde vai? E foi então que eu disse: - Para a cidade, e ele em tom brincalhão disse: - E meu irmão vai deixa-la assim desamparada? Eu acho que isso não está certo!
- Seu irmão tem coisas mais importantes do que sempre andar junto a mim, disse ela em tom sério embora simples!
- Tem razão ele é assim mesmo, mas creio que a jovem está correta mas irei com você, como seu guarda, ela riu ao ouvir isso, afinal você é um príncipe como poderia ser meu guarda costa? E por fim os dois seguiram o caminho para a cidade.

Cidade de Paris nunca foi tão bela como aquela manhã que antes vistas da simples janela de sua casa, que um bom tempo atras não mais morava, então naquele instante, onde Christine estava agora a observar chamou, a atenção da, população o que fazia o irmão do rei junto, a jovem que eles adoravam afinal, Christine contava mitas histórias, para seus filhos, isso quando a sonhadora dama ainda ali vivia.

- Ei o que ouve? Perguntou a ela Phellipe!
- Nada disse ela, rapidamente!
- Mas como nada? Está estática!
- Sabe é apenas lembrar que eu vivia aqui, é algo tão passado embora é como se fosse ontem na realidade onde me encontro tão bem, agora mas, antigamente minha vida era simples de mais, até mesmo me sinto ainda simples, pois o glamour do palácio nunca mudara isso em mim, e sei que isso é bom por um lado, e por outro talvez, pessoas me acharam boba, para fazerem o que desejam!

- Eu discordo disso Christine, disse o príncipe e sabe para mim, você tem mais jeito para isso do que meu irmão, porque pelo amor de deus o homem mandão que as vezes ele é!
- Mas rei é assim mesmo, mandão não é?
- Sabe viver no glamour, como você mesma disse é de certo modo cansativo, mas podemos remediar isso podemos fugir nós dois juntos, um momento de rebeldia, para nos misturar, aos camponeses da cidade e juro por mim que vai ser difícil de nos encontrar!

- Para um príncipe, você é meio fora da lei e a jovem sorriu.

Christine foi junto ao rei, os mosqueteiros e o príncipe, até a sala de reuniões do palácio, Louis demonstrava-se tenso, como também seu irmão Phillippe, no entanto tentei me manter calma ainda assim, deixava-me transparecer uma grande paz, não sabia como conseguia isso talvez era mais um teste de sanidade se eu ainda a tinha eu desconhecia, embora estivesse me saindo muito bem!

Sentei-me ao lado de Athos um dos bravos mosqueteiros o mesmo acenou para Aramis pedindo atenção, por um curto espaço de tempo olhou para mim e em seguida disse: - Sei que Serena sua irmã, é odiada por Anna, mas queria saber de onde veio todo esse ódio mortal pela jovem ? Afinal agora o palácio virou um recinto preocupante para se estar, a menina precisa ser tirada daqui, mas como faze-lo se nunca sabemos quem é confiável ou não!

Então sem querer do nada me veio na mente uma ideia um tanto corajosa! elevei-me da cadeira recebi os olhares de todos, e em seguida disse: - Bem sendo o rei, talvez teria duas carruagens idênticas? Pois ai teremos tempo de salvar sua irmã, e teremos uma outra chance de se ter uma delas seguidas por capangadas da rainha serão mortos afinal estará dentro da outra carruagem os seus fies mosqueteiros!

- E você o que acha da idéia? Olhei para o meu futuro marido !
- christine você teve um ótimo pensamento, podemos levar Serena até nossa casa de campo, porem teremos de fazer um caminho bem diferente, sendo Anna ela conhece o principal, mas anos atras conheci outro caminho do qual anteriormente apenas eu e Phillipe conhecia-mos!
Mas está feito, temos um plano! - Christine arrume suas roupas e acessórios você sera acompanhante de serena pois sabemos que ela é muito sua amiga, enquanto a nós tomaremos outras providencias!

Então sem nada a dizer a rainha seguiu ao que seu filho havia dito, deixando-o guia-la assim sendo ela nada disse os acompanhou o caminho todo, e no final quando adentrou ao barco que a levaria, para o seu exílio.

- Não ficara assim ouviram? como ousam fazer isso com a própria mãe, e outra coisa ela nunca foi irmã de sangue de vocês. E não entendo como pode tentar salvar a pele dela, se ela mesma não merece, tais cuidados?

E assim Phillippe e Louis, se entre olharam e deixando-a num silencio cortante, dando-a as costas. - Não entendo esse horror, que ela tem pela a nossa bela rubi! Exclamou os dois.

- Eu não entendo também! Disse Louis, o porque de tanto ódio, mas devemos ir até a cabana busca-las!

E por fim longe dali Serena e Christine conversavam.....

E assim em seguida sorrindo as duas se entre olhavam e diziam finalmente um pouco de paz, e este local é belíssimo. E de certo modo, talvez eles estejam voltando, para nos buscar.

Disseram as duas em coro. E riram juntas.